"That's why I came running back here to you... to see your pretty face. ... To be safe..."
Testemunhei uma das mais belas confirmações do Amor, que não tem limites na idade, no tempo, na intensidade, na forma:
"Pus baton. Não tenho espelho e seca-me os lábios. Quis que me visse mais bonita..."
A minha vida como um filme: argumentos originais e adaptados, bandas sonoras, muitos actores secundários e alguns principais, poucas estrelas. Sempre em rodagem... Silêncio, luzes, som, câmara, claquete... Estamos a filmar... Acçãoooooooooooo!!
terça-feira, 28 de abril de 2009
(...) to see your pretty face. ...
terça-feira, 21 de abril de 2009
Blues Brothers
Um esquentador que era afinal é um es"cantador" já que deixei de cantar no banho
Uma barbeira de Sevilha em regime de apoio hospitalar
Uma declaração (amorosa) electrónica a que expirou o prazo
Uma sessão de Mortal Kombat amigavelUm Lutador de Sumo (pouco light) que me treinava 24 horas seguidas se eu deixasse
Umas cambalhotas bem dadas
Um banho de água fria e as carnes enrigecidas
A bifana a acompanhar os rissóis e a bolachinha integral
Uma amiga em apuros e que se recusa a usar as bóias de salvação que Deus lhe deu
Um carro parado entre um parque de campismo (bungalows) e um Ibis em podemos ver mais que 5 estrelas
A Coca Cola partilhada para acompanhar o cheirinho a torradas
Homem-Sugo: suga bochechas alheias
Uma banda de Blues constituída por personagens bíblicos: o Messias, que chegou antes e o Moisés que veio depois, o Isac e o João Baptista
Uma Gretsch White Penguin que eclipsava o doirado dos meus brincos
A caixa (toráxica) rítmica do vocalista
O abanar de cabeça nos tempos às cabeçadas nos contratempos
Uma Ride, Sally Ride de misseis apontados à primeira fila
Umas antenas a emitir e a receber mensagens em alta frequência
Campinos com carta de condução e que nos querem convencer a fazer parte da manada
O carro de apoio que era também o da recolha de lixo e os Almeidas (meus homónimos) sempre prestáveis a "fazer manobras"
As provas (falsas) mais convincentes do desprezo feminino
O ensaio geral das famílias de artistas, o saxofone, a corista e o fadista performing at Maxime
Mais uma noite no dia...
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Crying Game
Nunca aprendi a defender o coração com a razão.
Nunca aprendi a desistir. Se calhar, vou experimentar agora...
domingo, 19 de abril de 2009
Taxi Driver
Tenho um anjo da guarda.
Era amigo de meus pais.
Re-encontrei o uma madrugada no Cacau da Ribeira onde fui adoçar os amargos de boca que o dia deixara.
É taxista.
Desde esse dia que o as rotas geográficas do destino e as traçadas pelo taxi, nos fazem cruzar por essa Lisboa.
E pergunta sempre como estou.
E pergunta sempre se preciso de alguma coisa.
Como quer que esteja...
O que quer que seja que eu precise...
Sei que ele estará por perto.
Tenho um anjo da guarda.
Manual de Instruções
Todos os relacionamentos seriam muito mais faceis se viessemos com o Manual de Instruções apenso.
Os "to do's" e "don't do's", os "please, do" e os "please, don't".
No meu, bastaria uma advertência, a mesma que encontramos nas embalagens que acondicionam e protegem os artigos mais frageis e sensiveis:
"Please, handle with care"
quinta-feira, 16 de abril de 2009
O Principezinho
Só se vê bem com o coração.
O essencial é invisivel aos olhos...
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Oh Happy Day!
Um galo que canta o despertar via web
Uma proposta decente de um agrupamento de homens constituido em empresa - women allowed??
Um telemovel que perdeu a fala
Um telemovel que meteu conversa comigo
Um avô atento ao penteado
Uma avó sem norte
Um irmão a leste
Uma malaia que lê Tarot
Uma Roda da Fortuna no presente e o futuro radioso
Um preparador fisico que gostava de preparar o MEU fisico
Um almoço de sexta que terminava ao jantar de segunda
Um pai que canta um fado à filha
Um sex-addict que toma vinho branco como afrodisiaco
As chinsesas com os olhos em bico, de sono
As malaias que adoravam "cops"
A penthouse na Malásia e o apartamento no Dubai, or the other way around?
O fadista-irmão-DO-FADISTA a fechar a noite à conversa pelas ruas do Bairro Alto
O telemovel que não parou
O carro que não arrancou
As bolas que não haviam
O Pão de Deus antes do Travesseiro
O que não fez falta
O que não faltou
A vida que acontece numa noite de um dia...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
She's SO into you ou a dança do acasalamento e a exibição de "sinais" da fêmea
Ainda.
Ainda o mesmo filme...
Ainda os mesmos encontros e desencontros, amores e desamores.
Entre homens e mulheres.
Desta vez, e inexplicavelmente (ou talvez não...*) apetece me dar uma ajuda e ensinar umas coisas ao sexo oposto (ou oponente?) e revelar uns quantos sinais de receptividade, da fêmea ao macho:
She's SO into you, quando:
Compra roupa de propósito para um encontro e veste o "conjunto seguro" que usa sempre que precisa de um reforço na autoconfiança...
Se encharca em perfume, o suficiente para ser cheirada por uma matilha de cães de caça a partir de outro continente...
Brinca com uma madeixa de cabelo, encaracolando o que já está a modos que... encrespado
Se ri de todas as piadas, mesmo as mais parvas...
Cruza as pernas para "acidentalmente" puxar a saia para cima, sim para cima e sim, não é acidental...
Vão comer fora e ela "não tem fome", porque simplesmente as borboletas no estômago podem empurrar cá para fora tudo o que for deglutido...
Tenta cantar (mal) letras que não conhece de cor por lhe parecer que estas podem parecer "sugestivas"...
Solta uma gargalhada a três tempos: ah, ah, ah, num misto de "agora o que é que eu digo?" e "estou perfeitamente entalada, se rir ganho tempo e talvez se esqueça do que estávamos a falar!"...
Quando tropeça em objectos devidamente sinalizados, escorrega em superfícies com aderência e cai de cima dos saltos agulha torcendo o tornozelo
Fica bêbeda ao fim da segunda bebida...
Etc,
Etc,
Etc.
E cada uma exibirá os seus sinais particulares e distintivos: uma boquinha retorcida para o lado do coração, umas narinas dilatadas ao ritmo da pulsação, os olhos brilhantes de admirar o fogo que arde sem se ver...
Cabe aos machos identificar estes (e outros) sinais e...
*fazer alguma coisa!
Observação, reacção, acção!!
E com isto não se pense que as fêmeas estão apenas receptivas e posteriormente submissas esperando a acção do macho. E não fomos nós que avançamos com os sinais? Foram
P-R-O-V-O-C-A-D-O-S! Subliminarmente. Na guerra (nesta, pelo menos), vale tudo.
Sexo oposto (ou oponente), a triagem inicial é nossa. Mesmo que vos deixamos a pensar que é vossa... Sinais?? A provocação é nossa. Subliminarmente. Sempre. ;)
Lola
Dime porque tienes carita de pena
Que tiene mi niña siendo santa y buena
Cuéntale a tu padre lo que a ti te pasa
Dime lo que tienes reina de mi casa
Tu madre la pobre no se donde esta
Dime lo que tienes, dime lo que tienes
Dime lo que tienes, dime la verdad
Mi niña lola, mi niña lola
Ya no tiene la carita del color de la amapola
Mi niña lola, mi niña lola
Ya no tiene la carita del color de la amapola
Tu no me ocultes tu pena
Pena de tu corazón
Cuéntame tu amargura
Pa consolártela yo
Mi niña lola, mi niña lola
Se le ha puesto la carita del color de la amapola
Mi niña lola, mi niña lola
Se le ha puesto la carita del color de la amapola
Siempre que te miro mi niña bonita
Le rezo a la virgen que esta en la ermita
Cuéntale a tu padre lo que te ha pasao
Dime si algún hombre a ti te ha engañao
Niña de mi alma no me llores mas
Dime lo que tienes, dime lo que tienes
Dime lo que tienes, dime la verdad
Mi niña lola, mi niña lola
Mientras que viva tu padre no estas en el mundo sola
Mi niña lola, mi niña lola
(...) sometimes...
Esta semana a vida decidiu trocar me as voltas e mostrou que, às vezes, e contra a minha feroz oposição, me leva a melhor.
Ganha a batalha, não a Guerra...
terça-feira, 7 de abril de 2009
I've Got a Friend (to JP)
Porque tenho um amigo que mesmo longe está pertinho de mim.
Porque se preocupa e se ocupa, comigo e de mim.
Porque tem a palavra certa ao momento exacto.
Porque compreende sem precisar saber.
Porque apoia incondicionalmente.
Porque tenho um amigo que mesmo longe está pertinho de mim.
Miss you too
I'm Just Not That Into You
I'm not in love, so don't forget it
It's just a silly phase I'm going through
And just because I call you up
Don't get me wrong, don't think you've got it made
I'm not in love, no-no
I like to see you, but then again
That doesn't mean you mean that much to me
So if I call you, don't make a fuss
Don't tell your friends about the two of us
I'm not in love, no-no
I keep your picture upon the wall
It hides a nasty stain that's lyin' there
So don't you ask me to give it back
I know you know it doesn't mean that much to me
I'm not in love, no-no
Ooh, you'll wait a long time for me
Ooh, you'll wait a long time
segunda-feira, 6 de abril de 2009
He's Just Not That Into You
Está lá (quase) tudo:
As mentiras, as meias-verdades e as omissões;
As picardias e o "teasing game"
A infidelidade;
O casamento;
O "click" e a quimica sexual;
Os amores não correspondidos;
A análise dos sinais
O e-mail não respondido
A falta de comentários no Hi5; Facebook; Twitter, Myspace entre outros;
Um telefonema ou um sms não recebido
E...
As desculpas que arranjamos para eles e (principalmente), para nós mesmas:
Tem medo de sofrer e não me quer fazer sofrer;
Não quer arriscar a nossa amizade;
Sente-se intimidado por mim;
Acabou de sair de uma relação;
Está baralhado, não sabe o que quer;
O relacionamento dele está numa fase má, quer acabar e não consegue;
Tem medo...
Tadinhos, tadinhos, tadinhos...
São os desadaptados nos afectos, os incapazes para o amor, os inaptos dos relacionamentos.
E é ver-nos a chorar pelos cantos ou entre amigas que funcionam como "support-group" nos momentos de desventura e a arranjar desculpas esfarrapadas em que só nós acreditamos e que ilibam estes entresilhados do coração...
Esta hiperbole do comportamento feminino faz me pensar: mas que raio andamos nós a fazer?? Mas o que havemos nós de fazer??
A resposta a fechar estas histórias de (des)amores:
"Girls are taught a lot of stuff growing up: if a boy punches you he likes you, never try to trim your own bangs, and someday you will meet a wonderful guy and get your very own happy ending. Every movie we see, every story we're told implores us to wait for it: the third act twist, the unexpected declaration of love, the exception to the rule. But sometimes we're so focused on finding our happy ending we don't learn how to read the signs. how to tell the ones who want us from the ones who don't, the ones who will stay and the ones who will leave. And maybe a happy ending doesn't include a guy, maybe it's you, on your own, picking up the pieces and starting over, freeing yourself up for something better in the future. Maybe the happy ending is just moving on. Or maybe the happy ending is this: knowing after all the unreturned phone calls and broken-hearts, through the blunders and misread signals, through all the pain and embarrassment... you never gave up hope"