A minha vida como um filme: argumentos originais e adaptados, bandas sonoras, muitos actores secundários e alguns principais, poucas estrelas. Sempre em rodagem...
Silêncio, luzes, som, câmara, claquete... Estamos a filmar... Acçãoooooooooooo!!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Love actually is all around
Enough... Enough now...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Igual que à música (temas de), tb algumas películas se mantém à tona da memória, mais do que por si mesmas (e esta divertiu-me muito), pelo momento em que visualizaram, mais do que por si mesmo (o momento), pelo que se lhe havia de seguir. O que o roedor haveria de pular (de alegria, e por vezes frio) entre Thanksgiving na Broadway, o freezing mist das Falls, e a Rockfeller Tree Lighting Ceremony...haveria esse mesmo Natal, cross-Atlantic (na sua ante-véspera) encarregar-se de esvaziar toda a memória (da beleza)de um filme, mais do que por si mesmo, pela sua negação.
O roedor sabe que, mesmo à noite, nem todos os gatos são pardos... Zé Kjinho
Palavras para quê? Esta é certamente a mais bonita declaração de amor da história do cinema, alvo de tantas (e repetidas) conversas em dias de sauna e banho turco... Gostei do pormenor do "Enough... enough now". A deixa perfeita para esta nossa vida, que por si só já é um filme (em sessões contínuas de capítulos indefinidos). Meta para 2009: aprender a dizer "chega" ;)
2 comentários:
Igual que à música (temas de), tb algumas películas se mantém à tona da memória, mais do que por si mesmas (e esta divertiu-me muito), pelo momento em que visualizaram, mais do que por si mesmo (o momento), pelo que se lhe havia de seguir. O que o roedor haveria de pular (de alegria, e por vezes frio) entre Thanksgiving na Broadway, o freezing mist das Falls, e a Rockfeller Tree Lighting Ceremony...haveria esse mesmo Natal, cross-Atlantic (na sua ante-véspera) encarregar-se de esvaziar toda a memória (da beleza)de um filme, mais do que por si mesmo, pela sua negação.
O roedor sabe que, mesmo à noite, nem todos os gatos são pardos...
Zé Kjinho
Palavras para quê? Esta é certamente a mais bonita declaração de amor da história do cinema, alvo de tantas (e repetidas) conversas em dias de sauna e banho turco...
Gostei do pormenor do "Enough... enough now". A deixa perfeita para esta nossa vida, que por si só já é um filme (em sessões contínuas de capítulos indefinidos).
Meta para 2009: aprender a dizer "chega" ;)
Beijos gastronómicos
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