As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história da história da gente
E outras de quem nem o nome lembramos ouvir
São emoções que dão vida à saudade que trago
Aquelas que tive contigo e acabei por perder
Há dias que marcam a alma e a vida da gente
E aquele em que tu me deixaste não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida gritava à cidade
Que o fogo do amor sob chuva há instantes morrera
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
E eis que ela bate no vidro...
Trazendo a saudade...
A minha vida como um filme: argumentos originais e adaptados, bandas sonoras, muitos actores secundários e alguns principais, poucas estrelas. Sempre em rodagem... Silêncio, luzes, som, câmara, claquete... Estamos a filmar... Acçãoooooooooooo!!
terça-feira, 10 de março de 2009
Há gente que fica na história da gente
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1 comentário:
Bom, o que dizer?
Esta música faz parte da banda sonora da minha vida. Ja chorei a ouvi-la, já me senti enraivecida... mas invariavelmente também senti saudades.
Se algum dia me quiseres deixar deprimida basta clicares no play e por-me a ouvir isto. "Há gente que fica na vida da gente". Mais do que nós queremos!
Não tenho qualquer conselho sábio a dar-te sobre isto.
Beijo e queijo
Pauliteira
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