Está lá (quase) tudo:
As mentiras, as meias-verdades e as omissões;
As picardias e o "teasing game"
A infidelidade;
O casamento;
O "click" e a quimica sexual;
Os amores não correspondidos;
A análise dos sinais
O e-mail não respondido
A falta de comentários no Hi5; Facebook; Twitter, Myspace entre outros;
Um telefonema ou um sms não recebido
E...
As desculpas que arranjamos para eles e (principalmente), para nós mesmas:
Tem medo de sofrer e não me quer fazer sofrer;
Não quer arriscar a nossa amizade;
Sente-se intimidado por mim;
Acabou de sair de uma relação;
Está baralhado, não sabe o que quer;
O relacionamento dele está numa fase má, quer acabar e não consegue;
Tem medo...
Tadinhos, tadinhos, tadinhos...
São os desadaptados nos afectos, os incapazes para o amor, os inaptos dos relacionamentos.
E é ver-nos a chorar pelos cantos ou entre amigas que funcionam como "support-group" nos momentos de desventura e a arranjar desculpas esfarrapadas em que só nós acreditamos e que ilibam estes entresilhados do coração...
Esta hiperbole do comportamento feminino faz me pensar: mas que raio andamos nós a fazer?? Mas o que havemos nós de fazer??
A resposta a fechar estas histórias de (des)amores:
"Girls are taught a lot of stuff growing up: if a boy punches you he likes you, never try to trim your own bangs, and someday you will meet a wonderful guy and get your very own happy ending. Every movie we see, every story we're told implores us to wait for it: the third act twist, the unexpected declaration of love, the exception to the rule. But sometimes we're so focused on finding our happy ending we don't learn how to read the signs. how to tell the ones who want us from the ones who don't, the ones who will stay and the ones who will leave. And maybe a happy ending doesn't include a guy, maybe it's you, on your own, picking up the pieces and starting over, freeing yourself up for something better in the future. Maybe the happy ending is just moving on. Or maybe the happy ending is this: knowing after all the unreturned phone calls and broken-hearts, through the blunders and misread signals, through all the pain and embarrassment... you never gave up hope"
A minha vida como um filme: argumentos originais e adaptados, bandas sonoras, muitos actores secundários e alguns principais, poucas estrelas. Sempre em rodagem... Silêncio, luzes, som, câmara, claquete... Estamos a filmar... Acçãoooooooooooo!!
segunda-feira, 6 de abril de 2009
He's Just Not That Into You
Etiquetas:
Filmes da minha vida
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1 comentário:
Não acrescento mais nada... minhas as tuas palavras. Abaixo todos os "is": idiotas, inadaptados, imbecis, infelizes, inconstantes, inquietos, incapazes.
Podem ficar alguns do indecentes que sempre nos vão animando! :P
Bjs
Cabra Azeda
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